Informa a Memória paroquial: ”... dentro das cavidades há um rio guardado de huns negros; ou gigantes encantados, aonde os que quizerem lograr a preciosidade destes thesouros hande experimentar certas aventuras; confirmando isto com a tradição de seus antepassados, e das notticias que davam dum monge, que habitava nellas, fazendo vida solitária, de que todas as madrugadas ouvia vozes, que lhe mandava acender fogo, e cuidar da sua obrigação, de que cheio de hum terror . . . . . . . desamparou a cova, e veio fallecer dentro de pouco tempo ...”
Retirado da “Monografia arqueológica do concelho de Moura” de José Fragoso de Lima
2006-09-28
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